ROBERTO EDUARDO DE ARUANDA

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domingo, 7 de setembro de 2014

FLUIDOS SUGADORES DE ENERGIA

FLUIDOS SUGADORES DE ENERGIA

SUGADORES DE ENERGIA

Parece mentira, mas há pessoas que parecem "sugar" energia da gente! O Ph.D. em Administração de
Empresa Luiz Almeida Marins Filho, relatou em um dos seus livros, que certa vez estava muito bem, alegre
e satisfeito. E encontrou-se num shoping com um amigo e em meia hora de conversa, o amigo deixou-o
um verdadeiro "trapo", deprimido, triste.
Depois ficou pensando no que aconteceu e logo percebeu que aquela conversa horrível do “amigo”,
falando só de doenças, roubos, estupros, filhos de amigos que haviam caído no vício, desemprego, falta de
dinheiro, etc. acabou roubando-lhe a sua energia positiva! Quando acabou a conversa (onde só o amigo
falou) ele parecia estar melhor do que nunca e, diz o Dr. Luiz, eu... em profunda depressão.
Cuidado com esses “sugadores de energia positiva”. Eles estão em todo o lugar: no trabalho, na família,
na roda de amigos. Eles só sabem falar de desgraças. Só lêem obituário dos jornais e a seção de crimes
horrendos, Gravam em vídeo o noticiário policial. Fazem estatísticas e sabem de cor quantos sequestros
ainda não foram desvendados, quantas crianças continuam desaparecidas, quantos sem-teto, semterra,
sem-emprego, sem-tudo existem no mundo!
Essas são aquelas pessoas que quando você propõe um piquenique elas logo dizem: "- Vai chover!". São
pessoas que azedam baldes de sal-de-fruta.
Eles são sempre "do contra". Avisam que "não vai dar certo" e torcem para que nada aconteça. Depois
dizem: "- Eu sabia que não ia dar certo...".
Esses "sugadores de energia" vivem da energia alheia e é muito difícil conviver com alguém "puxando
você prá baixo" o tempo todo. Não seja você também um "sugador de energia"
Que felicidade que seria a nossa, se aprendêssemos a expulsar da nossa memória as coisas
desagradáveis, idéias tristes e deprimentes. Com certeza, nossa força iria multiplicar se pudéssemos
conservar só os pensamentos que elevam e animam.
Há pessoas que não podem se lembrar das coisas agradáveis. Quando nos encontram, tem sempre algo
de triste a contar. Com qualquer mal que sofreram, se angustiam muito. Como se não bastasse, se preocupam
até com que vão sofrer... Sabem lembrar-se só de fatos discordantes.
Dão a idéia de um armazém de quinquilharias, objetos inúteis e deteriorados. Retém tudo mentalmente,
com medo de precisarem uma vez ou outra, disto ou daquilo, de maneira que o seu armazém mental está
entulhado de detritos...
Bastaria que estas pessoas fizessem uma limpeza regular, que as livrassem dos montões inúteis e depois,
organizassem o que sobrou, para terem êxitos. No entanto, não são incomuns, pessoas que se "enterraram"
na infelicidade e na desarmonia. Outras, fazem exatamente o contrário. Falam sempre de coisas agradáveis e
interessantes experiências que têm feito.
São indivíduos que passaram até perdas, aflições, mas falam delas tão poucas vezes, que parece
nunca terem tido na vida, senão boa sorte e amigos. Estas pessoas fazem-se amar.
O hábito de mostrar aos outros o nosso aspecto positivo, é o resultado do nosso equilíbrio interior.
Quando estamos tristes por algum sofrimento, devemos procurar a sua causa para eliminá-lo.
Geralmente, porém, quando sofremos, buscamos a causa fora de nós.
Vemos pessoas se queixando que tem má sorte, suspeitando que seu vizinho é a causa, porque não se dá
com ele, ao passo que ele é bem favorecido com a sorte nos negócios, na vida familiar, sendo estimado
inclusive, pelos conhecidos. Se examinarmos as circunstâncias da vida destas pessoas, verificaremos que
a queixosa é negligente, gastadora, intolerante nas opiniões e indisciplinada, ao passo que a outra
pessoa é cumpridora dos seus deveres, econômica, modesta, não calunia, nem adula.
Emprega bem o seu tempo disponível lendo bons livros, fazendo cursos, esportes, ajudando seu próximo,
sendo útil. Por isso, é estimada. Ao passo que a queixosa, está sempre perdendo (tempo, trabalho,
fregueses, dinheiro, a família e os amigos), e sempre não tem tempo. Vamos eliminar dos nossos corações,
a desconfiança, o ódio, a inveja e a descrença e vamos cultivar a alegria, a fé e a crença no amor e na
Justiça Divina, e será certo que venceremos na luta que a vida nos destina.



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