ROBERTO EDUARDO DE ARUANDA

ROBERTO EDUARDO DE ARUANDA

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domingo, 7 de setembro de 2014

Yoga


  é a transformação da consciência humana em consciência divina.


É uma filosofia prática que permite ao ser humano acordar de seu sono e vivenciar a felicidade permanente que ele é.

O ser humano, não percebendo que ele já é a felicidade, busca incessantemente esta felicidade fora de si, nos objetos externos. Mais cedo ou mais tarde, percebe que a causa do seu sofrimento está na limitação de sua mente, e que a felicidade não é encontrada fora, mas em cada momento em que está consigo mesmo, sem desejos, sem pensamentos, em paz.

O Yoga Sutra, texto clássico sobre Yoga, inicia com a seguinte definição sobre Yoga:
Yoga é a suspensão dos processos mentais. (Yoga Chitta-vrittti nirodhah)
A mente oscilante é o grande obstáculo à percepção do Eu Real. Segundo o Vedanta este Eu é a base de tudo o que existe e sem esse Eu, que é consciência, a mente não seria possível, mas a mente não é real e encobre o Eu. Por essa razão o Yoga tem por objetivo interromper esse fluxo de pensamento e a identificação com a mente, percebendo assim a base da mente que é a consciência e alcançar o Samadhi (união, ênstase, superconsciência).

O Yoga citado nos Vedas é integral, sem divisões. Usar somente o termo “Yoga” deveria indicar que se está abordando o Yoga na sua totalidade. Mas hoje erroneamente se usa o termo e se fala somente do primeiro degrau do Yoga que é o Yoga corporal. Isto acontece porque esta é a porta de entrada do Yoga. Infelizmente muitas linhas de Yoga ignoram os próximos passos a serem trilhados pelos verdadeiros yoguis.

“Tempo houve em que desprezei o corpo mas então
vi Deus dentro de mim. Percebi que o corpo é o templo do Senhor,
e comecei a preservá-lo com infinito cuidado.”
BHOGAR- Kundalini Yoga - sec.XVII
Hatha Yoga é um sistema de técnicas psicossomáticas que servem de instrumento para transformar o corpo físico num corpo divino.

“A mente é como o vento. O corpo como a areia.
Se voce quer conhecer o vento, observe o movimento da areia.”
As impressões da mente registram-se no corpo, em forma de tensões e flacidez, condicionando o caráter e posteriormente podendo causar doenças psicossomáticas. O Hatha Yoga é uma ramificação do tantrismo, é o sucessor imediato do culto Sidha do tantrismo que promoveu o culto do corpo ou compreensão através do corpo. A idéia central deste caminho é que o corpo não é um obstáculo à iluminação (como era afirmado em tempos pré tantricos), mas o templo do divino. A primeira intenção do Hatha Yoga é preparar o corpo para práticas mais avançadas e para a subida da kundalini (para que não haja um curto circuito). O Hatha Yoga revive o ideal antigo e popular da imortalidade no corpo, a compreensão de que a iluminação deve ser alcançada em vida e não após a morte, para tanto é necessário o corpo saudável, vitalizado e vida longa.
Consta que o fundador do Hatha Yoga foi Gorakshanata e atribui-se a ele duas obras: Hatha Yoga e Goraksha Sanhita, das quais conserva-se somente o segundo texto. Seu mestre é o lendário Matsyendranatha, um dos 84 perfeitos siddhas. Numerosas lendas tem sido criadas ao redor destes dois mestres, e é dificil extrair delas as realidades históricas. Entre os manuais de Hatha Yoga baseados nas obras de Goraksa estão o Siva-Samhita, o Gheranda-Samhita, o Hathayoga Pradipika, o Yoga-Yjnavalkya e o Yoga-Cudamani-Upanisad.
O Goraksa Samhita o mais antigo texto sobre Hatha Yoga expõe sua sadhana em 6 partes.
O Yoga, ou processo espiritual, sempre foi comparado a um fogo purificador que consome a personalidade egóica até deixar somente a Identidade transcendental (consciência testemunha).
A personalidade egóica luta desesperadamente para sobreviver. A mente e seus conceitos, não desejam ser questionadas e criam artimanhas para sobreviver. Mas a mente precisa morrer para que o Si Mesmo Transcendente possa brilhar. Para isso devemos submeter-nos ao fogo purificador do Yoga. È necessário uma disciplina constante e ardente.
O despertar da Kundaliní é dito como o despertar do fogo serpentino.
O fogo (agni) é produzido pela fricção de dois pedaços de madeira: um bastão mantido verticalmente e uma base horizontal. O girar do bastão superior, considerado o pai de Agni, faz brotar, no ponto de fricção, a faísca que inflama a base, considerada a mãe de Agni. A manifestação do fogo é, portanto, o resultado de uma fricção entre duas forças opostas, comparada ao ato de procriação.
o corpo é destruído pela morte.
Mas se o pote estiver cozido não se dissolverá.
Portanto submeta o corpo ao fogo do Yoga,
a fim de purificá-lo e fortificá-lo.
O esforço ou Sadhana é a disciplina ardente (Tapas) que vai permitir ascender o fogo serpentino (kundaliní). Este mesmo fogo é representado também no fogo sacrificial dos rituais Védicos (Atharvaveda ), onde o Deva ou princípio divino se torna manifesto e se eleva pela oferenda contínua. O sacrifício ou esforço é um dos fundamentos da doutrina Védica.
O que os textos védicos chamam de fogo, está longe de limitar-se apenas ao nosso conceito físico. O fogo representa o princípio da vida, de calor , de consciência, oculto em todos os seres. Como citam os textos: “o fogo habita escondido na terra, nas plantas, nas pedras e as águas o arrastam. Há um fogo encerrado profundamente no homem, um fogo nas vacas, um fogo nos cavalos.” Em outro trecho diz: “Ele permanece oculto ainda que suas chamas sejam brilhantes. Este fogo citado é a identidade única: Deus ou consciência que tudo ilumina e não é iluminado por nada. Reconhecer a si mesmo é Yoga. O Objetivo do Yoga é Moksha, a liberação do Samsara (ciclo de nascimento e morte), é encontrar a imortalidade ou reconhecer o Ser Imortal que somos.
O que os textos védicos chamam de fogo, está longe de limitar-se apenas ao nosso conceito físico. O fogo representa o princípio da vida, de calor , de consciência, oculto em todos os seres. Como citam os textos: “o fogo habita escondido na terra, nas plantas, nas pedras e as águas o arrastam. Há um fogo encerrado profundamente no homem, um fogo nas vacas, um fogo nos cavalos.” Em outro trecho diz: “Ele permanece oculto ainda que suas chamas sejam brilhantes. Este fogo citado é a identidade única: Deus ou consciência que tudo ilumina e não é iluminado por nada. Reconhecer a si mesmo é Yoga. O Objetivo do Yoga é Moksha, a liberação do Samsara (ciclo de nascimento e morte), é encontrar a imortalidade ou reconhecer o Ser Imortal que somos.

Ventosaterapia

VentosaterapiaSessão de ventosaterapia

A utilização das ventosas no tratamento de doenças não é uma exclusividade da Medicina Chinesa, existem informações do seu uso desde o antigo Egipto, ela também é mencionada nos escrito de Hipócrates e praticada pelo povo Grego no século IV a.C., possivelmente conhecida e utilizada por outras nações antigas.
cabaçaO antigo instrumento utilizado para fazer ventosas era a cabaça, conhecida naquela época como “curubitula” que em latim significa ventosa. Nas regiões primitivas do mundo, a ventosa tem registos históricos que datam de centenas a milhares de anos. Nas suas formas mais primitivas, era utilizada pelos índios americanos que cortavam a parte superior do chifre dos búfalos, com cerca de 10 cm de comprimento, provocando o vácuo por sucção oral na ponta do chifre, sendo de seguida tamponado. O uso de ventosas no Ocidente antigo era um elemento terapêutico corriqueiro e de grande valor panaceico. Pois por falta de outros recursos médicos, a ventosaterapia era utilizada praticamente na cura de todas as doenças. Abordado por essas épocas como um instrumento curativo mágico, pelo contacto intimo com o interior do corpo através do sangue. Ela era respeitada também pela sua actuação no elemento energético gerado pela respiração. Teoria que se aproximava dos conceitos de Medicina Oriental.
Paracelso também descreveu aplicações de ventosas no primeiro século d.c., advertindo que a aplicação de ventosas é benéfica tanto para doenças crónicas como para as agudas, incluindo ataques de febre, e mencionou outras advertências na utilização das ventosas.
Na Europa, assim como na Ásia existiam vários métodos modificados de sangria e escarificação, na Europa a “veneseção” ou sangria das veias era uma prática popular, enquanto na Ásia o sangramento das dilatações capilares (telangiectasias) na periferia da pele junto com ventosas era o método mais utilizado.
SanguessugaO uso das sanguessugas como terapêutica foi comum na idade média no ocidente. Em Portugal os “barbeiro-sangradores” eram geralmente, os técnicos encarregados de aplicar sanguessugas, por concessão de uma licença cedida pelo cirurgião-mor. Naquela época, em Lisboa, foram publicados vários livros sobre o assunto, e os salões de barbear eram o local de venda das sanguessugas.
O uso de ventosas no Oriente foi desenvolvido com base na acupunctura, a aplicação de ventosas foi originalmente, conhecida como Método Chifre. Os chifres dos animais eram aquecidos, criando-se um vácuo quando eram colocados sobre a pele. O propósito era tratar doenças e retirar o pus. No fim do período Neolítico, o desenvolvimento da agropecuária facilitou o desenvolvimento do Método Chifre (ventosa).
ventosaO que distingue estas habilidades primitivas dos chineses, das outras áreas do mundo, é a extensão do seu subsequente desenvolvimento, dentro da estrutura da tradicional fisiologia e patologia. O Método Chifre foi posteriormente substituído por outros métodos de sucção posteriormente desenvolvidos, em que se obtinha o efeito de ventosa utilizando-se cúpulas de bambu, metal e posteriormente vidro. A sucção é obtida actualmente, colocando-se uma substância cadente na ventosa antes de coloca-la sobre a pele, aquecendo-a com água quente, ou com o bombeamento do ar para fora desta uma vez posicionada na pele.
A ventosa segundo a MTC tem a propriedade de limpar o sangue das toxinas acumuladas no organismo produzida pelos alimentos e outras fontes poluentes. A estagnação do sangue estagnado, escuro e sujo, nos músculos das costas ou das articulações é considerado pelas Medicinas Orientais como um dos elementos causadores de doenças. A ventosa é usada para o alívio de dores musculares, melhorar o sistema circulatório e até mesmo, para redução de celulite e gordura localizada, lombalgias, dor abdominal, hipertensão arterial e muitas outras patologias.
As ventosas podem ser utilizadas em associação com outras terapias reforçando a efectividade destas. Várias ventosas podem ser utilizadas para tratar desordens sobre uma área mais ampla, por exemplo, ao longo de um estiramento muscular ou dispostas em fileiras horizontais e verticais sobre um órgão doente tendo-se o cuidado de não se deixar as ventosas muito próximas umas das outras.
Massagem com VentosaPode-se utilizar a ventosa para produzir o “efeito massagem” que consiste em mover as ventosas sobre superfícies grandes e lisas do corpo, tais como as costas e as coxas, nestes casos são utilizadas ventosas de boca média a grande, e em primeiro lugar deve-se lubrificar a zona do corpo que se vai massajar. Esta massagem tem o efeito de remover a pele ressacada pela abertura dos poros e pela transpiração. Mecanicamente, aumenta o fluxo da linfa, reduzindo o edema, mantém a flexibilidade dos músculos, retira as adesões e as fibroses e mobiliza o funcionamento dos órgãos, descongestiona os bloqueios de energia, activa a circulação e o funcionamento geral do corpo.
A aplicação de ventosas é contra-indicada para casos de febre-alta, convulsões ou cólicas, alergias na pele ou inflamações ulceradas, áreas onde o músculo é fino ou a pele não é plana por causa dos ângulos e depressões ósseas, no abdómen e região lombar em gestantes. Algumas outras considerações a ter no uso das ventosas é que estas devem ser deixadas no local somente até haver congestão local (geralmente 5 a 15 minutos). Se forem mantidas por muito tempo pode-se formar uma bolha, se esta for grande deve ser furada para drenar o líquido, e seguidamente deve ser coberta para evitar infecção.
A aplicação das ventosas deixa frequentemente uma marca púrpura na pele aonde esta foi sugada, isto é normal e vai desaparecer sem tratamento especial. Se a marca for muito profunda, as ventosas não devem ser colocadas de novo nesse local enquanto subsistir a marca.

O que é o método Reiki?

O método Reiki é um sistema natural de harmonização e reposição energética que mantém ou recupera a saúde. É um método de redução de estresse. Reiki é um sistema próprio para despertar o poder que habita dentro de nós, captando, modificando e potencializando energia. Funciona como instrumento de transformação de energias nocivas em benéficas. É um sistema revolucionário para adaptar o ser humano às exigências da Era de Aquarius.


Reiki é uma palavra japonesa que identifica o Sistema Usui de Terapia Natural (Usui Reiki Ryoho), nome dado em homenagem ao seu descobridor, Mikao Usui. Rei significa universal e refere-se ao aspecto espiritual, à Essência Energética Cósmica que permeia todas as coisas e circunda tudo quanto existe. Ki é a energia vital individual que flui em todos os organismos vivos e os mantém. Quando a energia ki sai de um corpo, ele deixa de ter vida. A energia Reiki é um processo de encontro dessas duas energias, a Energia Universal e a nossa energia física. Ocorre depois da sintonização ou iniciação, feita por um mestre habilitado. A energia Reiki é uma das maiores forças deste planeta para a evolução das pessoas, um caminho de harmonização interior com o Universo. É uma energia confortadora vinda de Deus, do Criador. Vem do macrocosmo para o microcosmo. Todos nós temos acesso à energia Reiki. Utilizá-la é nosso direito inato. Reiki é um presente poderoso, uma oportunidade para o iniciado crescer e transformar-se. É uma energia de paz e libertação com a qual o Criador abençoa o planeta. Ajuda a deter a violência e tendências autodestrutivas. É um poderoso antídoto contra o cigarro, o alcoolismo e as drogas que degeneram a humanidade.

REIKI É A ENERGIA VITAL KI GUIADA PELA IN­TELIGÊNCIA UNIVERSAL REI, CANALIZADA E APLICADA PELOS PRATICANTES DO REIKI

REFLEXOLOGIA PODAL:

A Reflexologia Podal é muito mais do que uma massagem nos pés! Saiba o que é e como você pode se beneficiar da Reflexologia dos pés.
Sapato apertado, tênis fechado, longas caminhadas, bolhas, um dia inteiro de trabalho sem que os pés “respirassem”!
Acredito que todos que já passaram por esta situação pensaram:

“- Como seria bom se eu recebesse uma massagem nos pés”!
Mais do que o relaxamento, a reflexologia podal, ou reflexoterapia como também é conhecida, é uma terapia que pode trazer grandes benefícios para a saúde. Saiba mais agora!

O QUE É REFLEXOLOGIA PODAL?

A reflexologia dos pés não pode ser considerada uma massagem básica. Por mais que a massagem promove benefícios como relaxamento e bem estar, a reflexologia é uma técnica que utiliza a pressão dos dedos em pontos específicos que estão conectados e correspondem a todas as partes do corpo.
O terapeuta realiza uma pressão que não chega a ser tão forte e nem tão suave. O cliente pode até sentir um incômodo, porém, a dor é suportável.
Imagine um mapa. Cada ponto nos pés representa uma área específica do corpo.
Quando o terapeuta realiza a pressão nestes pontos, tanto o cérebro quanto o sistema nervoso são estimulados e conseguem corrigir qualquer disfunção, fazendo com que o próprio organismo elimine as toxinas existentes.

BENEFÍCIOS DA REFLEXOLOGIA PODAL

reflexologia podal tem sua história e origem datada de mais de 4000 anos e é recomendada para as seguintes finalidades:
  • Estimular o sistema imunológico
  • Liberar as toxinas existentes
  • Aliviar a dor
  • Melhorar a circulação sanguínea
  • Promover relaxamento geral do corpo

QUIROPRÁTICA (TRATAMENTO DA COLUNA):

Quiropraxia: a terapia que cuida da sua coluna e alivia a dor de cabeça

O tratamento com quiropraxia identifica problemas na coluna vertebral e alivia os problemas corrigindo os desvios. Ele alivia até a dor de cabeça


Assim como um carro, o corpo humano também tem uma mecânica. Para funcionar a todo vapor, ele deve estar bem alinhado. Se isso não acontece, o corpo acende o sinal vermelho e as dores aparecem. "O papel da quiropraxia é justamente identificar problemas na coluna e resolver os sintomas do corpo causados por eles", explica o quiropraxista Luiz Heihati, da clínica Quirovida, de São Paulo. Saiba mais sobre esse tipo de tratamento:

O que é quiropraxia?

É um tratamento que detecta e corrige problemas na coluna vertebral. O quiropraxista usa as mãos para remover essas interferências por meio de ajustes na coluna, para que o corpo funcione de forma plena. A quiropraxia também atua de forma preventiva.

Pessoas de qualquer idade podem fazer esse tratamento?

Qualquer pessoa pode se tratar com a quiropraxia. O que muda é a técnica que será determinada pelo quiropraxista para cada paciente.

Quanto tempo leva para a recuperação?

Como cada corpo responde de uma forma, é impossível prever um tempo exato de recuperação. No entanto, uma única sessão pode trazer grandes resultados.

Como é feito o tratamento?

É realizado por meio de ajustes específicos na coluna, com o objetivo de corrigir os desvios e remover os obstáculos que dificultam a chegada dos estímulos nervosos a certas partes do corpo, como braços, pernas e órgãos.

Por que problemas na coluna provocam dor de cabeça?

As atividades cotidianas, os movimentos repetitivos e a postura incorreta podem fazer a coluna cervical (região do pescoço) perder seu alinhamento. Isso provoca uma interferência na raiz dos nervos, impedindo que eles transmitam os estímulos nervosos normalmente. Como alguns nervos que saem da cervical se comunicam enxaquecacom estruturas da cabeça, é ela quem sofre as consequências e emite, como aviso, o sinal de dor.

Cuidado com os remédios!

Um erro comum dos pacientes com enxaqueca é tomar medicamentos em excesso. "O uso contínuo de analgésicos enfraquece o sistema antidor do nosso corpo, o que deixa o problema ainda mais crônico", 

MASSOTERAPIA (SHIATSU):

O QUE É SHIATSU?


Conhecida como uma das técnicas mais aplicadas no Ocidente, o Shiatsu é uma técnica completa que promove saúde

O Shiatsu (lê se xi-á-tissu) também é conhecido e chamado de “massagem oriental”, porém, não podemos levar isto ao pé da letra, pois o Shiatsu é muito mais do que uma massagem.
Em uma massagem relaxante, por exemplo, o terapeuta foca em um problema específico do cliente. Já no Shiatsu, o terapeuta atende o cliente analisando todo o contexto de sua vida, seja pela análise da sua rotina, alimentação e estilo de vida.

Esta é uma das principais diferenças do Shiatsu para outras técnicas! Neste artigo lhe mostraremos mais sobre o que é Shiatsu e como esta técnica pode lhe ajudar no dia a dia.


MAIS SOBRE O QUE É SHIATSU?

Shiatsu é uma palavra japonesa onde “Shi” significa dedos e “atsu” pressão, ou seja, o Shiatsu significa pressão com os dedos. Porém, além dos dedos, o terapeuta utiliza os cotovelos, joelhos e mãos para realizar a técnica.
Assim como outras técnicas de massagens que tratamos aqui no blog, o Shiatsu se origina da Medicina Tradicional Chinesa.
Na Medicina Oriental, acredita-se que uma doença é causada quando há um desequilíbrio nos canais de energia da pessoa, seja por estresse, má alimentação, sedentarismo, entre outros fatores.
Esta energia é chamada de “Ki” em japonês, também conhecida como “Chi” em chinês e “Prana” em indiano.
Com o Shiatsu, é possível estimular estes pontos de energia fazendo com que o próprio corpo ative a circulação do “Ki” promovendo o bem estar.

FITOTERAPIA

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Fitoterapia

A fitoterapia ou terapia pelas plantas é uma das mais antigas práticas terapêuticas da humanidade. Ela remonta há cerca de 8.500 a.c. e apresenta origens tanto no conhecimento popular (etnobotânica) como na experiência científica (etnofarmacologia).
As plantas contêm princípios ativos capazes de curar diversas doenças e foi  a partir do reconhecimento destas propriedades terapêuticas que se deu o surgimento da medicina alopática moderna.
O termo Fitoterapia deriva do grego therapeia, tratamento, e phyton, vegetal, e diz respeito ao estudo das plantas medicinais e suas aplicações na cura das doenças.
Ela surgiu independentemente na maioria dos povos. Na China, por exemplo, surgiu por volta de 3000 a.C., quando o imperador Cho-Chin-Kei descreveu as propriedades do Ginseng e da Cânfora.

Fitoterapia x Medicamento Fitoterápico

A definição de medicamento fitoterápico é diferente de fitoterapia. Os medicamentos fitoterápicos são preparações elaboradas por técnicas de farmácia em que são utilizados os extratos das plantas, sendo produtos industrializados. Já a Fitoterapia é uma ciência e engloba, além das preparações fitiofarmacológicas e dos medicamentos fitoterápicos, o uso popular das plantas em si.

Vantagens e riscos

Há uma grande quantidade de plantas medicinais, em todas as partes do mundo, utilizadas há milhares de anos para o tratamento de doenças através de mecanismos na maioria das vezes desconhecidos.
O estudo desses mecanismos e o isolamento do princípio ativo das plantas (substância responsável pelos efeitos terapêuticos) é uma das prioridades da farmacologia. Enquanto o princípio ativo não é isolado, as plantas medicinais são utilizadas de forma caseira, principalmente através de chás, ultra diluições ou sob a forma industrializada, através do extrato homogêneo da planta.
Ao contrário da crença popular, o uso de plantas medicinais não é isento de riscos. Além do princípio ativo terapêutico, a planta pode conter substâncias tóxicas, substâncias alergênicas, contaminação por agrotóxicos ou por metais pesados e pode interagir com outras medicações, causando danos à saúde. Além disso, todo princípio ativo terapêutico é benéfico enquanto utilizado em sua dose terapêutica, sendo tóxico quando utilizado em excesso.
A variação de concentração de um princípio ativo em chás pode ser muito grande, sendo praticamente impossível atingir uma faixa terapêutica segura em algumas plantas. Na forma industrializada, o risco de contaminações pode ser reduzido, através do controle de qualidade da matéria prima, e mesmo assim a variação na concentração do princípio ativo pode chegar a 100%. Nas ultradiluições, como na homeopatia, não riscos intoxicação por excesso de determinado princípio ativo.
À medida que os princípios ativos são descobertos, eles são isolados e refinados, de modo a eliminar agentes tóxicos e contaminações, e as doses terapêuticas e tóxicas são definidas com segurança.
Entretanto, o isolamento e o refino dos princípios ativos também não são isentos de riscos, uma vez que pretende substituir o conhecimento popular tradicional por resultados provindos de algumas pesquisas analítico-científicas muitas vezes antagônicas. Além disso, oa se extrair os princípios ativos são desprezados diversos elementos existentes na planta que naturalmente se mantêm em proporções adequadas.
O uso de fitoterápicos de laboratório também poderia introduzir novos efeitos colaterais ou adversos, devido a ausência de sinergismo ou antagonismo parcial entre os diversos princípios ativos existentes na planta.

Entre o conhecimento popular e o científico

A fitoterapia tem se tornado cada vez mais popular entre os povos de todo o mundo. Há inúmeros medicamentos no mercado que utilizam em seus rótulos o termo “produto natural”. Eles prometem, além de maior eficácia terapêutica, ausência de efeitos colaterais.
Grande parte desses medicamentos utiliza plantas da flora estrangeira ou brasileira como matéria-prima e possuem diversas finalidades: acalmar, cicatrizar, expectorar, engordar, emagrecer e muitos outros. É a utilização das plantas para o tratamento de doenças que constitui, hoje, o ramo da medicina conhecido como Fitoterapia.
O uso das plantas como remédio é provavelmente tão antigo quanto à própria humanidade. Nas Ilhas Oceânicas, por exemplo, há séculos a planta kava kava (Piper methysticum) é usada como calmante e durante muito tempo ela foi utilizada em cerimônias religiosas. Hojejá é comprovado que seu extrato tem efeito no combate à ansiedade.
Entretanto, ao se utilizar as plantas como medicamentos é preciso ter cautela. A crença popular de que as plantas não fazem mal, estimulada por fortes apelos de marketing, acaba distorcendo os usos e reais benefícios das plantas. ” O conceito pré-estabelecido, popular, de que o que vem da natureza não faz mal é incorreto”, lembra Elisaldo Carlini, pesquisador do Departamento de Psicofarmacologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
Quem é que não sabe que a planta conhecida como “Comigo ninguém pode” é extremamente tóxica e pode matar? E afinal, estricnina, morfina e cocaína também são produtos naturais.
Todo medicamento, inclusive os fitoterápicos, deve ser usado segundo orientação médica. É claro que dificilmente chega-se a uma overdose de chá de boldo. Mas há ainda muitas plantas cujos efeitos não são bem conhecidos e seu uso indiscriminado pode prejudicar a saúde. Por outro lado, vários estudos científicos comprovam que a fitoterapia pode oferecer soluções eficazes e mais baratas para diversas doenças.
Para Carlini, os preconceitos em relação ao uso de fitoterápicos estão diminuindo. “O uso da fitoterapia como prescrição até há pouco tempo não era aceito pelos próprios cientistas. Ela era considerada uma medicina inferior, alternativa, principalmente por conta dos benefícios propagados por aproveitadores e charlatões. Era vista como ‘medicina popular`, desenvolvida à base de plantas que podiam ser encontradas na quitanda, na loja de artigos de umbanda, casas de chás, praças, etc”, diz.
Segundo o pesquisador, o conceito de uso dos fitoterápicos vem sendo modificado graças a produtos que os próprios médicos vêm utilizando e que têm base científica comprovada: “O crescimento do uso de fitoterápicos deve-se à competência científica de estudar, testar e recomendar o uso de determinadas plantas para usos específicos”, afirma.

É considerado fitoterápico toda preparação farmacêutica (extratos, tinturas, pomadas e cápsulas) que utiliza como matéria-prima parte de plantas, como folhas, caules, raízes, flores e sementes, com conhecido efeito farmacológico. O uso adequado dessas preparações traz uma série de benefícios para a saúde humana ajudando no combate a doenças infecciosas, disfunções metabólicas, doenças alérgicas e traumas diversos, entre outros. Associado às suas atividades terapêuticas está o seu baixo custo; a grande disponibilidade de matéria-prima (plantas), principalmente nos países tropicais; e a cultura relacionada ao seu uso.